29 abril 2009

Comemorações de 23 de Abril

Nesta data a equipa da BE preparou a comemoração de duas datas.

Por um lado, no dia 23 de Abril, assinalámos o DIA MUNDIAL DO LIVRO E DOS DIREITOS DO AUTOR. Para tal seleccionámos os "Direitos Imprescritíveis do leitor" de Daniel Pennac como ponto de partida para o poder do leitor no acto de ler.

Com o intuito claríssimo de fomentar o gosto pela leitura proporcionámos uns momentos mais doces a toda a comunidade escolar, mediante a distribuição de rebuçados com citações variadas. Estes doces foram colocados estrategicamente dentro de livros e dicionários que assim os ofereciam, expressando o prazer de poderem ser lidos.

Estes "pontos de rebuçado" foram distribuídos pela escola, nomeadamente na reprografia, na secretaria, na papelaria, na sala dos professores, e claro, na biblioteca.

Por outro lado, antecipámos a celebração do DIA DA LIBERDADE, associando o conceito ao tema do Recital de Poesia. Esta actividade contou com a participação de professores, funcionários e alunos na sua preparação e concretização, tornando-se mais um marco da cooperação existente entre todos.

A sala estava decorada com tecidos coloridos, em triângulos suspensos do tecto, nas cortinas prenderam-se várias etiquetas coloridas com o nome de autores lusófonos, ao canto, num escadote colocaram-se vários livros pelos degraus e junto à janela um arranjo de flores vermelhas.

Destacamos a projecção de três imagens na cortina (um pássaro numa gaiola, a grade e o pássaro) criando um efeito visual cruzando-se com as linguagens verbal e auditiva, como podem observar neste modesto filme.

Recomendamos a leitura do comentário redigido pela equipa

1 comentário:

Equipa da BE disse...

Sob o lema “passadores de leituras”, de Daniel Pennac, expuseram-se banners, faixas-convite para um “mergulho na vida” das palavras a dizer na noite de 23 de Abril, entre livros, na Biblioteca da Escola.
Durante o dia, em diversos locais, a sedução do livro como “elemento (…) que alimenta a vida e se alimenta dela” tinha a forma de rebuçado, que muitos puderam saborear.
As folhas dos livros abertos, que se espalharam pela Escola, como esculturas vivas, ganharam seiva na leitura que os participantes apresentaram na Biblioteca. Passou-se à troca de experiências de leituras, cada um revelando o Autor com quem tinha aprendido o sentido da Liberdade.
Alguns alunos participaram com a interpretação de trechos musicais que acompanhavam o poder da linguagem verbal, sob muitos nomes da Lusofonia, como pássaros que trinavam os caminhos da leitura.